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Streptococcus agalactiae
Streptococcus agalactiae (grupo B) 🧫🦠🤓
➡️ Cocos Gram positivo em cadeias, CAMP positivo, única bactéria do grupo B de Lancefield, colônias opacas e beta-hemolíticas (existem raras cepas sem hemólise).
➡️ É realizada pesquisa de S. agalactiae em mulheres grávidas entre a 35ª e 37ª semana de gestação, pois essa bactéria pode causar doenças em recém-nascidos, como as doenças de início precoce e de início tardio. Contudo, S. agalactiae também pode causar doenças invasivas em adultos, incluindo mulheres grávidas e não grávidas, e idosos. as doenças invasivas causadas por S. agalactiae incluem bacteremia (endocardite), infecções de pele ou tecidos moles (que podem se manifestar como celulite, abscessos, infecções no pé, úlceras de decúbito etc), pneumonia e infecção urinária; um fator de risco é diabetes mellitus. O tratamento é geralmente realizado com penicilina G (não há relatos de resistência in vitro), outros beta-lactâmicos, clindamicina, eritromicina, fluorquinolonas e vancomicina.
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Streptococcus agalactiae (group B) 🧫🦠🤓
➡️ Gram positive cocci in chains, CAMP positive, it is the only bacterium of Lancefield group B, opaque and beta-hemolytic colonies (there are rare non-hemolytic strains).
➡️ S. agalactiae is investigated in pregnant women between the 35th and 37th week of pregnancy, as this bacterium can cause diseases in newborns, such as early onset and late onset diseases. However, S. agalactiae can also cause invasive disease in adults, including pregnant, post-partum and non-pregnant women, and the elderly. Invasive diseases caused by S. agalactiae include bacteremia (endocarditis), skin or soft tissue infections (which may manifest as cellulitis, abscesses, foot infections, decubitus ulcers, etc.), pneumonia and urinary tract infection; a risk factor is diabetes mellitus. Treatment is usually performed with penicillin G (no in vitro resistance reports), other beta-lactams, clindamycin, erythromycin, fluorquinolones and vancomycin.
Ref.: Raabe VN, Shane AL. Group B Streptococcus (Streptococcus agalactiae). Microbiol Spectrv2019; 7(2):1-21.