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🧫🦠 Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) 🦠🧫

🦠 Inicialmente, meticilina era amplamente utilizada, contudo, por causa da sua toxicidade, não é mais comercializada e foi substituída por penicilinas mais estáveis, como a oxacilina. Porém o termo "resistente à meticilina" continuou sendo utilizado.

🦠 Existem quatro transpeptidases peptidoglicanas (proteínas ligadoras de penicilina) que possuem a função de síntese de peptidoglicano: PBP1, PBP2, PBP3 e PBP4.

🦠 Todos os tipos de SCCmec (cassete cromossômico estafilocócico; é um elemento genético móvel), contêm mecA (exceto um que contém mecC). mecA codifica a 🧬 proteína ligadora de penicilina 2a (PBP2a)  🧬, que tem afinidade extremamente baixa a beta-lactâmicos, levando à resistência à meticilina e a outros beta-lactâmicos; PBP2a pode assumir a função das transpeptidases.

➡️➡️ Pesquisa de MRSA de swab nasal: o principal sítio de colonização de S. aureus é o nariz, embora colonização em outros sítios possam ocorrer e a colonização assintomática por MRSA é um fator de risco para desenvolvimento de infecção.

▶️ HA-MRSA: adquirido/associado a hospital; geralmente multirresistente.

▶️ CA-MRSA: adquirido/associado à comunidade; geralmente apresenta resistência somente à oxacilina.

⚠️ Utiliza-se disco de cefoxitina para predizer resistência a oxacilina e demais beta-lactâmicos pelo método de disco-difusão.


Ref.: Lee et al. (2018).


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